quarta-feira, 18 de abril de 2012
Pedido de Apoio da UFRRJ
"Nós organizações populares, estudantis, sindicais, movimentos sociais, partidos, apoiamos com essa carta a legítima mobilização dos estudantes organizados da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e a ocupação do antigo hotel universitário e sua transformação em um novo alojamento Feminino, o “F6”.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
1% para Permanência Estudantil
A Permanência Estudantil é sempre um tema muito polêmico nas Universidades de todo o país e não é á toa que também é uma pauta histórica do Movimento Estudantil Nacional. O suporte pra permanecermos na Universidade é parte do direito de estudar. Reivindicar Ru a 1 real ou Pela ampliação da Residência Universitária é também lutar por uma Universidade de excelência, visto que uma Universidade que permite que um aluno abandone seu curso por falta de moradia na cidade ou por dificuldades de se alimentar não é a Universidade que queremos.
Discutir Permanência Estudantil é também discutir Orçamento. É impossível uma política eficiente de Permanência Estudantil dentro de um orçamento sufocado em que se encontram as Universidades. Portanto precisamos lutar por mais verbas para a Permanência Estudantil frente ao governo do estado para garantirmos o que reivindicamos.
Então, o que o DCE tá fazendo ?!
Atualmente o DCE reivindica 1% do orçamento para a Permanência Estudantil. Este índice, correspondente a R$ 1.700.000,00, foi inicialmente fixado pelo movimento grevista de 2011 – mobilizauesb. Naquele momento, o movimento estudantil entendeu que precisaríamos de no mínimo 1% para garantirmos o básico referente à permanência do estudante na Universidade: bandejão a 1 real, ampliação da Residência Universitária, aumento do número de bolsas, bem como reajuste dos valores. Como exposto na campanha eleitoral, o DCE tem defendido esta pauta em todas as instâncias cabíveis da Universidade.
O que temos até agora?
Numa conjuntura de crise econômica mundial, o Governo Federal promovendo cortes brutais nas áreas sociais (como sáude, educação, habitação),e a nível estadual com o Decreto do Jaques Wagner para as Universidades(aquele que corta em quase 30% a verba das estaduais e motivo central da greve de 2011) nosso orçamento está cada dia mais asfixiado. Entretanto, estamos ainda em luta pelo 1%. Até agora temos garantido R$ 1.500.000,00( em contraproposta ao R$1.000.000,00 proposto pela Reitoria) dentro da comissão que levará a proposta ao CONSU (Conselho Superior Universitário). Se garantirmos que o CONSU aprove R$1.500.000,00 nós quase duplicaremos essa verba em relação à 2011(que era de 800.000).
Discutir Permanência Estudantil é também discutir Orçamento. É impossível uma política eficiente de Permanência Estudantil dentro de um orçamento sufocado em que se encontram as Universidades. Portanto precisamos lutar por mais verbas para a Permanência Estudantil frente ao governo do estado para garantirmos o que reivindicamos.
Então, o que o DCE tá fazendo ?!
Atualmente o DCE reivindica 1% do orçamento para a Permanência Estudantil. Este índice, correspondente a R$ 1.700.000,00, foi inicialmente fixado pelo movimento grevista de 2011 – mobilizauesb. Naquele momento, o movimento estudantil entendeu que precisaríamos de no mínimo 1% para garantirmos o básico referente à permanência do estudante na Universidade: bandejão a 1 real, ampliação da Residência Universitária, aumento do número de bolsas, bem como reajuste dos valores. Como exposto na campanha eleitoral, o DCE tem defendido esta pauta em todas as instâncias cabíveis da Universidade.
O que temos até agora?
Numa conjuntura de crise econômica mundial, o Governo Federal promovendo cortes brutais nas áreas sociais (como sáude, educação, habitação),e a nível estadual com o Decreto do Jaques Wagner para as Universidades(aquele que corta em quase 30% a verba das estaduais e motivo central da greve de 2011) nosso orçamento está cada dia mais asfixiado. Entretanto, estamos ainda em luta pelo 1%. Até agora temos garantido R$ 1.500.000,00( em contraproposta ao R$1.000.000,00 proposto pela Reitoria) dentro da comissão que levará a proposta ao CONSU (Conselho Superior Universitário). Se garantirmos que o CONSU aprove R$1.500.000,00 nós quase duplicaremos essa verba em relação à 2011(que era de 800.000).
A luta pela Permanência Estudantil é prioritária, sobretudo para o movimento estudantil, visto que a condição primeira pra estudar é comer, morar e se locomover. Ninguém estuda com fome, ninguém desenvolve pesquisa preocupado com o vencimento do aluguel. Portanto a defesa de mais verbas para a permanência é crucial para os estudantes. Continuaremos na defesa implacável desta pauta enquanto assistirmos colegas abandonarem seus cursos por falta de condições de permanecerem na universidade.
Maria Alice "Lilika" Oliveira
DCE gestão Nada Será Como Antes
“ ...Resistindo na boca da noite um gosto de sol...”
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Nota sobre a reunião do CONSEPE
No dia 11 de abril de
2012 foi realizado na UESB - campus de Vitória da
Conquista - o CONSEPE (Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão), o qual tem como
finalidade definir as diretrizes para o tripé que
norteia a Universidade - ensino, pesquisa e extensão. Entre uma das
pautas do conselho estava a votação do calendário acadêmico para o ano de 2012.
Não havendo discordância para o início de 2012.1, o DCE (Diretório Central de Estudantes) ressaltou que
era necessária uma avaliação mais apurada do último semestre (no que tange ao
rendimento acadêmico d@s alun@s) e propôs postergar
a votação do calendário 2012.2. A finalidade era realizar um plebiscito
em que a comunidade acadêmica (que inclui tod@s
estudantes, professores e funcionários) expressasse o desejo de quebra ou de
continuidade das atividades do período 2012.2, ou, resumidamente, se seria viável ou não o gozo das férias
em janeiro ou em março de 2013. Infelizmente, a
maioria dos conselheiros decidiu pela votação sumária do calendário 2012.2, o
que invalidou/prejudicou a proposta do
plebiscito. Ultimado debate, passou-se a
uma segunda votação, e foi decidido que o segundo semestre de 2012 será
interrompido, com férias no mês de janeiro. Vale ressaltar que na segunda
votação o DCE se absteve, pois o entendimento
foi de que carecíamos de mais tempo para avaliar as
propostas e depois decidir os rumos do nosso calendário, o qual tanto implica no desenrolar das atividades
desenvolvidas em sala de aula.
Dessa forma, o que pretendemos ressaltar nessa nota é a forma como as decisões são tomadas
nos conselhos desta Universidade. A proposta do plebiscito foi apresentada pelo
DCE como uma possibilidade de desenvolver outra cultura na gestão na UESB. É bem verdade que na nossa comunidade não
existia um consenso quanto à quebra ou não do segundo semestre de 2012. No
plebiscito que realizamos on-line, por exemplo, ambas as propostas empataram, o
que reforçou a necessidade de o CONSEPE, levando
em consideração as múltiplas realidades de toda a comunidade, ter avaliado com
mais responsabilidade para depois decidirmos junt@s. O resultado desse processo
tem gerado insatisfação por parte do corpo discente, evidenciando a necessidade
de maior organização da nossa categoria em torno dos nossos anseios.
Cremos que a questão da democracia direta deve permear nossa
bandeira de lutas como forma de pressionar os órgãos superiores desta
universidade a levar em consideração as reivindicações de nossa categoria e
tornar mais justos os processos de decisão desta Universidade.
Diretório Central de Estudantes
Gestão Nada Será Como
Antes
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